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TCU apura possível uso irregular de recursos públicos no “Janjapalooza”

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O festival “Janjapalooza”, oficialmente chamado Aliança Global Festival Contra a Fome e a Pobreza, realizado na semana passada durante o G20 Social, evento paralelo à Cúpula do G20, está sendo investigado pelo TCU. Organizado pelo Ministério da Cultura, o evento ganhou popularidade nas redes sociais devido à associação com a primeira-dama Janja da Silva, esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e pelo apelido “Janjapalooza”.

A investigação foi solicitada pelo deputado federal Ubiratan Sanderson (PL-RS), que fez sérias acusações de “malversação de recursos públicos” e possíveis superfaturamentos nas despesas do festival. Sanderson argumenta que a realização de shows e outros gastos do evento, em meio à crise econômica que o Brasil enfrenta, contraria os princípios da administração pública, especialmente no que diz respeito à moralidade e ao uso responsável de verbas públicas.

Possíveis irregularidades no “Janjapalooza”

O pedido de investigação destaca que, diante da grave crise econômica enfrentada por muitos brasileiros, o uso de recursos públicos para um evento desse porte pode violar princípios de boa governança. O documento enviado ao TCU afirma: “A utilização de recursos públicos para a realização de shows, em meio à crise econômica que assola o país, viola os princípios norteadores da administração pública”.

Com o início da apuração, o TCU irá examinar todos os aspectos financeiros do “Janjapalooza”, incluindo a verificação de possíveis irregularidades, como superfaturamento de contratos ou desvios de verbas. A expectativa é que a investigação seja conduzida de forma ágil, dada a repercussão do caso e a sensibilidade do tema no atual cenário político e econômico.

Política

Ronaldo Caiado afirma que PT é conivente com criminosos

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O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, confirmou sua pré-candidatura à Presidência da República nas eleições de 2026 e, em entrevista exclusiva ao Correio, fez duras críticas ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

Com uma carreira política de 40 anos e uma gestão bem avaliada em Goiás, Caiado acredita que o Brasil precisa de líderes com competência comprovada para enfrentar os desafios econômicos e sociais que o país enfrenta.

Pré-candidatura e críticas ao governo Lula

Sobre sua candidatura, Caiado destacou que a decisão é impulsionada pela experiência adquirida ao longo de sua trajetória política e pelos resultados positivos de sua gestão como governador. “Somos referência em diversas áreas, como educação, segurança e programas sociais”, afirmou.

Ele também apontou a falta de novas propostas no governo Lula, o que tem gerado frustração na população, que sente que o presidente não cumpriu as promessas feitas durante a campanha de 2022.

Caiado comentou a possibilidade de disputar a presidência contra Lula novamente, como aconteceu em 1989. Ele vê essa chance como uma oportunidade de mostrar ao eleitorado sua trajetória política, destacando sua coerência e a gestão eficiente em Goiás. “O Brasil precisa de políticos capazes de realizar, e não de promessas vazias”, declarou.

Críticas à PEC da Segurança Pública

O governador não poupou críticas ao governo federal, especialmente em relação à proposta de PEC da Segurança Pública. Ele afirmou que a proposta visa centralizar o controle das polícias estaduais, sem, no entanto, resolver o problema da criminalidade. “O governo federal quer comandar as polícias estaduais, mas quem arca com os custos somos nós, governadores”, explicou.

Caiado defende maior autonomia para os estados no combate ao crime e a criação de políticas públicas locais que levem em conta as particularidades de cada região.

Desafios no campo da direita e o apoio de Bolsonaro

Caiado também abordou a divisão dentro da direita, o que pode dificultar a formação de uma aliança forte para enfrentar Lula nas eleições de 2026. “Será difícil alcançar uma unidade total no primeiro turno, mas precisamos trabalhar para oferecer à direita uma opção viável”, afirmou.

Ele ainda falou sobre o apoio de Jair Bolsonaro, com quem teve desentendimentos durante as eleições em Goiânia, mas sem abrir mão do respeito mútuo. “Sempre apoiei o ex-presidente Bolsonaro, e ele sabe disso”, disse Caiado.

Por fim, o governador destacou que o Brasil precisa de uma centro-direita que compreenda a importância do agronegócio, mas que também seja progressista, inovadora e comprometida com a preservação ambiental.

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Boulos fica ausente da Câmara dos Deputados após derrota nas eleições de SP

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O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP) não compareceu à Câmara dos Deputados nesta semana, após sua derrota nas eleições para a Prefeitura de São Paulo, ocorrida no último domingo (27). Ele foi superado por Ricardo Nunes (MDB), em um resultado que impactou sua trajetória política.

Boulos não participou das sessões de votação na terça-feira (29) e na quarta-feira (30). No seu gabinete, localizado no nono andar do anexo 4 da Câmara, não havia informações sobre seu paradeiro. Sua assessoria informou que o deputado está em período de descanso e deve retornar a Brasília apenas na próxima semana.

Boulos ausente em votações importantes

Enquanto isso, a Câmara avançou na votação de projetos significativos, incluindo o segundo projeto de regulamentação da reforma tributária. Foi decidido, entre outras coisas, retirar uma proposta que permitia aos estados taxar recursos de planos de previdência privada que são herdados por beneficiários.

Os deputados também aprovaram um projeto que autoriza o governo a destinar recursos para a recuperação de escolas destruídas pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

A candidatura de Boulos à prefeitura era considerada uma das principais apostas eleitorais do presidente Lula (PT), mas ele acabou derrotado no segundo turno, recebendo 40,65% dos votos válidos, em comparação aos 59,35% de Nunes. Após a confirmação do resultado, Boulos se dirigiu à sua militância, afirmando que, apesar da derrota, sua campanha ajudou a recuperar a “dignidade da esquerda brasileira”.

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Tereza Cristina afirma que a direita lutará para que Bolsonaro se candidate em 2026

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Em entrevista à CNN na quarta-feira (30), a senadora Tereza Cristina (PP-MS) comentou sobre as recentes condenações eleitorais do ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmando que a direita está mobilizada para reverter sua inelegibilidade.

A líder do Bloco Parlamentar Aliança destacou a importância de unir esforços para as eleições de 2026. Tereza Cristina sublinhou que, apesar das dificuldades, a direita está se empenhando ativamente para que Bolsonaro possa se candidatar novamente.

“Hoje, o presidente Bolsonaro é inelegível, mas estamos trabalhando para torná-lo elegível. Se isso não for possível, o nome que ele escolher será um forte aliado para qualquer um de nós, da direita, que aspire à Presidência da República”, declarou a senadora.

Ela também ressaltou que, mesmo que Bolsonaro não possa concorrer, a direita garantirá apoio ao candidato que ele indicar. “O candidato mais viável da direita contará com o apoio de todos nós, para consolidar uma candidatura em torno desse nome”, afirmou, mencionando possíveis candidatos como Tarcísio e Caiado.

A parlamentar apelou ao Supremo Tribunal Federal para que acelere o julgamento da inelegibilidade do ex-presidente, enfatizando que essa decisão é fundamental para apresentar um candidato forte nas próximas eleições. “Bolsonaro é um grande nome para 2026, mas precisamos saber se ele estará elegível ou não”, concluiu Tereza Cristina, ressaltando a urgência de resolver essa questão.

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